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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Corrupto, eu !? Sonetos 12/11/11 26
Sexta-feira à noite Sonetos 22/10/11 26
La Bohème Sonetos 12/10/11 26
Na solidão do fado... Sonetos 08/10/11 26
A dama do metrô (Menção ao escritor Pastorelli) Sonetos 22/06/11 26
Dolar, o deus verde ! Sonetos 28/04/11 26
Mercador de sonhos Sonetos 24/04/11 26
A matemática da chuva Sonetos 28/03/11 26
Visão do entardecer Sonetos 04/02/10 26
Instantâneo Sonetos 22/05/08 26
Fim de caso Sonetos 01/03/08 26
Despoetização Sonetos 17/02/08 26
Beija-flor espacial Sonetos 26/01/07 26
Um morrer gramatical Sonetos 03/12/06 26
Fé... doce fé! (Menção a Blue tree de Raferty) Sonetos 01/06/06 26
Psicoginástica Sonetos 09/12/05 26
Pintando versos Sonetos 10/10/05 26
Parto poético Sonetos 10/10/05 26
QI: Quero Ir... Poesias › Recordações 14/12/23 25
O anticristo moderno Poesias › Redondilha 11/07/23 25
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