No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Selvagem pragmatismo Sonetos 16/12/05 24
Antiquário de amores Sonetos 20/09/05 24
Escrita Sonetos 30/01/25 23
Revelação Sonetos 31/07/24 23
Insone Sonetos 10/05/24 23
Fim de Noite Sonetos 28/04/24 23
Coelho cifrão (reedição) Sonetos 28/03/24 23
Um dia de outono / A menina e o Mar (Solano Bruno) Duetos 28/03/24 23
Grito de liberdade! Sonetos 24/01/24 23
Selvagem hipócrisia (menção aos 100 anos da morte de Millôr Fernandes) Sonetos 16/08/23 23
O novo mito da caserna Sonetos 12/07/23 23
Sonetos são...o silêncio de Beethoven Sonetos 10/04/23 23
Soneto matuto Sonetos 22/03/23 23
Eternamente burro Sonetos 04/03/23 23
Porre Homérico Sonetos 10/01/23 23
IRACEMA Sonetos 14/12/22 23
O Eu poético Sonetos 10/12/22 23
A hora do não Sonetos 10/09/22 23
Tenho a impressão de que estou certo Sonetos 13/04/22 23
A mágoa da gaiola Sonetos 29/03/22 23
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