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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Depois do expediente. Sonetos 10/04/11 19
Soneto chorado ao som de Pixinguinha Sonetos 29/10/09 19
Saber dizer Sonetos 27/04/08 19
Fabela da galo e o gavião Sonetos 22/04/08 19
Pensamento poético Sonetos 16/12/24 18
Ao Poeta da Morte (Augusto dos Anjos): A Morte Sonetos 12/10/24 18
A arte do encontro Sonetos 15/08/24 18
Millôragem II Poesias › Humor 19/07/24 18
Mercado de lágrimas Sonetos 12/07/24 18
A Rita Sonetos 23/06/24 18
Questão jurídica(atendendo a um desafio dos grandes Poetas Jota Veríssimo e Jota Garcia) Sonetos 13/06/24 18
Roda de Samba Poesias › Redondilha 20/04/24 18
A noite da minha varanda Sonetos 21/03/24 18
Salve (a) Patria Sonetos 11/12/23 18
A Sabedoria da cultura inútil Poesias › Pensamentos 08/11/23 18
Dois amores Poesias › Amor 05/07/23 18
Fado da garoa Sonetos 25/04/23 18
A mente e a pena do poeta Sonetos 22/04/23 18
José de Alencar Sonetos 07/04/23 18
Soneto Prostático Sonetos 31/03/23 18
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