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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Nuncupação (reedição) Sonetos 20/02/21 20
Às favas com o rigor das regras Sonetos 17/02/21 26
Lexicografia vulgar Poesias › Humor 15/02/21 14
Teologia tupiniquim do carnaval Poesias 13/02/21 17
Eu, filósofo de mim Poesias › Reflexão 13/02/21 13
Do Natal ao carnaval Poesias › Humor 12/02/21 13
Ah, o amor! Poesias › Pensamentos 12/02/21 18
Amo, logo, existo Poesias › Pensamentos 12/02/21 14
Espúria Ambiguidade Poesias › Pensamentos 11/02/21 17
Um poema ao nada (da oficina poética) Poesias › Transcendentais 11/02/21 22
Filosofia de privada Poesias › Humor 10/02/21 32
Mistérios órficos Poesias › Pensamentos 10/02/21 7
Um voto de fé na poesia Poesias › Reflexão 10/02/21 13
Ensaio surreal do gramaticalismo Poesias › Surrealistas 09/02/21 16
A língua torta do Parnaso Poesias › Surrealistas 08/02/21 17
Meu coração-cupido Sonetos 06/02/21 14
Teoria da felicidade Poesias › Pensamentos 06/02/21 12
Metaforar-Se Poesias › Recordações 06/02/21 17
Metaforismo gramaticida (reedição) Sonetos 06/02/21 14
Metáforas a uma quimera (reedição) Poesias › Sensuais 06/02/21 13
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