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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
A matemática do nada Poesias › Surrealistas 02/06/25 18
O beija-lume Poesias › Surrealistas 30/05/25 8
Inventividade Poesias › Surrealistas 26/05/25 11
Desprezo à lógica e à razão Poesias › Surrealistas 09/05/25 7
Cruz Tupiniquim Poesias › Surrealistas 08/05/25 3
Salvador dali e de acolá Poesias › Surrealistas 19/04/25 5
Escatologia Surreal Poesias › Surrealistas 14/04/25 5
“Bretoniando” o amor Poesias › Surrealistas 13/04/25 7
A Cuca de Tarcila Poesias › Surrealistas 12/04/25 9
O cachorro de Miró Poesias › Surrealistas 12/04/25 7
Uma pulga no bigode de Dalí Poesias › Surrealistas 11/04/25 5
Pavão Atômico Poesias › Surrealistas 20/03/25 9
Metáfora surreal da criação Poesias › Surrealistas 07/03/25 10
Carnaval Surreal Poesias › Surrealistas 02/03/25 16
Carnis levale Poesias › Surrealistas 28/02/25 7
O voo da abelha Poesias › Surrealistas 27/02/25 10
A face da guerra Poesias › Surrealistas 27/02/25 7
O cão e a lua Poesias › Surrealistas 27/02/25 15
Carnaval do Arlequim de Miró Poesias › Surrealistas 27/02/25 8
A boca da noite Poesias › Surrealistas 26/02/25 12
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