No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
A valsa do crioulo doido Poesias › Surrealistas 25/06/21 12
O bolero do crioulo doido Poesias › Surrealistas 25/06/21 10
O tango do crioulo doido Poesias › Surrealistas 25/06/21 8
O Xote do crioulo doido Poesias › Surrealistas 24/06/21 16
Saudosa maloca (um poema do crioulo doido) Poesias › Surrealistas 23/06/21 17
Goiabada cascão (soneto do "crioulo doido") Poesias › Surrealistas 23/06/21 18
Voo longo em asas curtas Poesias › Surrealistas 16/06/21 13
Soneto without son e sem neto Poesias › Surrealistas 06/04/21 16
A Peste, a Guerra, a Fome, a Morte e o Quinto Cavaleiro do Parnaso. Poesias › Surrealistas 26/03/21 20
Ensaio surreal do gramaticalismo Poesias › Surrealistas 09/02/21 16
A língua torta do Parnaso Poesias › Surrealistas 08/02/21 17
Psicoterapia de boteco Poesias › Surrealistas 29/01/21 20
Poeta marginal Poesias › Surrealistas 28/01/21 13
Metáforas para meu alter ego Poesias › Surrealistas 21/01/21 24
Subvertendo metáforas Poesias › Surrealistas 03/01/21 15
Metáforas para um cãozinho feio Poesias › Surrealistas 19/11/18 25
Embriaguez filosófica Poesias › Surrealistas 12/02/18 42
Sampa Poesias › Surrealistas 25/01/18 19
Eus Poesias › Surrealistas 18/01/18 15
Masturbação intelectual Poesias › Surrealistas 05/01/18 58
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