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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Último trago Sonetos 12/12/07 17
Impressões de Portugal Sonetos 10/08/07 17
Encontro entre o poeta e seu heterônimo Poesias 06/06/07 17
Rotinização Sonetos 11/05/06 17
Sono solto Sonetos 04/04/25 16
Carnaval Surreal Poesias › Surrealistas 02/03/25 16
Mulher-poesia Sonetos 11/12/24 16
Retocar a maquiagem Sonetos 13/07/24 16
Me desculpe, Camões! Sonetos 23/06/24 16
Tango do Covil Sonetos 22/06/24 16
Descoberta Sonetos 19/04/24 16
Quinta-feira Sonetos 21/03/24 16
Amor e Flor Sonetos 28/04/23 16
Metáfora onírica Sonetos 08/04/23 16
Oração de um pecador relapso Sonetos 07/04/23 16
Soneto infeliz Sonetos 25/03/23 16
Aos pés do Tango Sonetos 01/02/23 16
Estudo poético das vitaminas Poesias › Humor 18/01/23 16
Escatologia pudica Sonetos 06/01/23 16
Rascunho Sonetos 19/12/22 16
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