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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Cabra macho Cordel 28/07/13 152
Hemoptise (menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 28/07/13 47
Filosofismo das luzes Sonetos 28/07/13 22
A Matemática da gênese Sonetos 28/07/13 23
A flauta mágica Sonetos 27/07/13 24
Brasil, março de 1964 Sonetos 27/07/13 36
Jornada Sonetos 26/07/13 24
Lembrança pubescente Poesias › Recordações 26/07/13 31
Mandamento capital Sonetos 26/07/13 16
Propriedade privada Sonetos 26/07/13 15
Meia palavra basta Sonetos 12/07/13 51
Eu, médico. Sonetos 07/07/13 50
Cenografia da mentira Sonetos 06/07/13 31
Alegoria de uma ideia (metido a filósofo e poeta) Sonetos 22/06/13 54
“Água nova brotando”... Sonetos 21/06/13 42
O ovo da serpente Sonetos 21/06/13 27
O jegue misterioso Cordel 08/06/13 122
Peleja entre satanás e o arcanjo Gabriel Cordel 08/06/13 78
Nóis, os Virgulino! Cordel 08/06/13 92
O caçadô de Vampiro Cordel 08/06/13 56
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