No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
O sonho Sonetos 04/11/12 50
Trair, verbo transitivo! Sonetos 13/04/12 50
Soneto antipoético Sonetos 20/01/07 50
Maniqueísmo moderno Sonetos 18/02/15 49
Iniquidade Sonetos 25/12/14 49
A palavra amor Sonetos 30/03/14 49
“De pensar morreu um Burro” (Frase de para-choque de Caminhão) Sonetos 25/05/13 49
Diálogo com Millôr Fernandes Sonetos 24/06/12 49
A matemática do poeta Sonetos 16/03/12 49
Geometria da paixão Sonetos 10/03/12 49
Soneto metafórico Sonetos 14/11/05 49
Por falar em flor... Sonetos 15/04/17 48
Pintando versos Sonetos 28/10/16 48
Ao amigo Fernando Cunha Lima Sonetos 20/08/16 48
Desafinado desatino Sonetos 02/08/13 48
A crucificação Sonetos 13/09/05 48
Arrogo Sonetos 21/02/15 47
A poesia na escultura Sonetos 23/03/14 47
Uma flor no asfalto Sonetos 23/03/14 47
A matemática do sonho Sonetos 11/01/14 47
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