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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Outra Lisboa Sonetos 28/06/15 23
Um dono sem cão Poesias 28/06/15 15
Luvas vazias Sonetos 28/06/15 9
O par humano Poesias 27/06/15 24
Bucólico despertar Sonetos 22/06/15 38
Monólogo do seio direito Sonetos 21/06/15 23
Univitelinos Sonetos 21/06/15 13
Flores falsas Sonetos 21/06/15 29
Evocação ao paraíso Sonetos 20/06/15 31
Fusão poética Sonetos 20/06/15 25
Poesias › Solidão 20/06/15 23
Ambiguidade espúria Sonetos 20/06/15 23
Fé amolada Poesias › Tercetos 20/06/15 14
Ciclo hierárquico Sonetos 20/06/15 75
Discípulo de Onan Sonetos 20/06/15 27
Era uma vez... Sonetos 19/06/15 22
Palco vazio Poesias › Amor 18/06/15 40
Trajetória Sonetos 17/06/15 22
Relativismo Poesias 16/06/15 26
Clone Sonetos 15/06/15 26
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