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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Amor a pilha Sonetos 14/04/15 32
Divã trocado Sonetos 28/03/15 32
Logicismo profano Sonetos 25/03/15 32
Cartas fora do baralho Sonetos 18/03/15 32
Filosofia tal e qual Sonetos 14/03/15 32
Chora Sonetos 23/12/14 32
Sáfio Sonetos 12/11/14 32
Ode a Beethoven Sonetos 08/11/14 32
Amor ponto com Sonetos 12/09/14 32
Casto castigo Sonetos 20/04/14 32
Ave Maria de carne e osso Sonetos 13/04/14 32
Eu e o Fado Sonetos 04/04/14 32
Meu livro de cabeceira Sonetos 26/03/14 32
Sátira ou tragédia? Sonetos 31/01/14 32
Sublimação Sonetos 25/01/14 32
Catequese Sonetos 30/07/13 32
Oratório (Filosofia tupiniquim) Sonetos 17/03/13 32
Despertar é preciso Sonetos 03/03/13 32
Réveillon Poesias › Comemorativas 25/12/12 32
Algo a dizer Sonetos 10/11/12 32
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