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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Jornal Sonetos 28/03/15 29
Cárcere poético da palavra Sonetos 16/01/15 29
Maniqueu avesso Sonetos 06/09/14 29
O picadeiro de verso Sonetos 11/04/14 29
Carta de viagem Poesias › Tristeza 17/02/14 29
Obra poética Sonetos 14/02/14 29
Mandamento capital Sonetos 10/01/14 29
Primeiro Pentateuco (Frase de para-choque de caminhão) Sonetos 31/05/13 29
A justiça divina (Frase de para-choque de Caminhão) Sonetos 30/05/13 29
Nova descoberta Sonetos 01/03/13 29
De volta ao paraíso Sonetos 15/02/13 29
Presente de Natal Sonetos 20/12/12 29
Um fio de esperança Sonetos 16/12/12 29
Brasa dormida Sonetos 04/11/12 29
O ferrão da verdade Sonetos 23/10/12 29
Jazigo da fé (fingindo ser Nietzsche) Sonetos 19/10/12 29
Arrependimento Sonetos 04/08/12 29
O trem do ocaso Sonetos 29/07/12 29
Conselho gratuito Sonetos 13/07/12 29
Lembrança morta de um passado vivo Sonetos 07/06/12 29
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