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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Hiroshima Sonetos 22/04/07 28
Soneto impuro Sonetos 31/03/07 28
Soneto-repente - Menção a Dionisio em seu "RÉQUIEM PARA OS POBRES VERSOS" Sonetos 13/08/06 28
Poesia para um poeta "pé no chão". Sonetos 11/11/05 28
Beija-me muito... Sonetos 10/02/24 27
Uma sátira lírica-escatológica Sonetos 05/09/23 27
Clone proibido Sonetos 09/05/23 27
O corvo preto de Allan Poe Sonetos 07/01/23 27
Jesus Sonetos 01/12/22 27
Poema d'amor Sonetos 22/10/22 27
Velhice Sonetos 12/04/22 27
Quem sou eu? Poesias › Pensamentos 16/03/22 27
Meditando Neruda Sonetos 13/03/22 27
Tropicália Sonetos 29/01/22 27
Mitomania Poesias › Redondilha 26/09/21 27
Quantos versos são perdidos e levados pelo vento Cordel 07/01/21 27
Que Platão volte poeta! Poesias › Redondilha 16/09/20 27
Ser poeta Poesias › Pensamentos 25/07/20 27
Sabedoria Poesias › Pensamentos 16/05/20 27
Alegoria poética da carverna Pensamentos 17/04/20 27
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