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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Pra que mentir? Sonetos 11/04/15 27
Rabo de cavalo Sonetos 21/03/15 27
Abstemia Sonetos 18/03/15 27
Politização Sonetos 13/03/15 27
Enquete Sonetos 17/02/15 27
O dia do Saci Poesias › Comemorativas 31/10/14 27
Metáfora reciclável Sonetos 18/10/14 27
Expert em adeus Poesias › Redondilha 13/04/14 27
Socratismo moderno Poesias › Pensamentos 12/04/14 27
Amanhecimento Sonetos 05/04/14 27
Evolução convergente Poesias 24/03/14 27
Divagação do estro Sonetos 31/07/13 27
O ovo da serpente Sonetos 21/06/13 27
Vaticínio (Filosofia tupiniquim) Sonetos 14/03/13 27
O mundo que Arquimedes não ergueu Sonetos 24/02/13 27
Poeta anônimo Sonetos 16/02/13 27
Menção ao “Anticristo” de Nietzsche Sonetos 11/02/13 27
Linguagem metafórica de uma leitura poética Sonetos 20/10/12 27
Um morrer lírico Sonetos 13/07/12 27
Claustrofobia da solidão Sonetos 06/04/12 27
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