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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Filosofia impoética Poesias › Social 04/01/19 44
Filosofia da mentira Pensamentos 08/12/17 44
Recesso de Natal e carnaval Humor 26/12/16 44
Cenário de um estupro Sonetos 28/05/16 44
Diálogo solitário Poesias 08/11/15 44
O Homo sapiens moderno Sonetos 10/07/15 44
Cruz capitalista Sonetos 01/04/15 44
Rua Olavo Bilac, 2140, Teresina-Piauí Sonetos 29/01/15 44
Digo, logo penso. Sonetos 30/11/14 44
Introspecção Sonetos 17/10/14 44
Nuncupação Sonetos 01/09/14 44
Alma de poeta Sonetos 05/04/14 44
A gênese do mal Sonetos 01/03/14 44
O trenzinho (do caipira) de Villa Lobos Sonetos 19/01/13 44
O vício do amor Sonetos 13/04/12 44
Amor fingido Sonetos 09/03/12 44
Coração-poeta Sonetos 09/03/12 44
Mentira de amor (Nietzscheanismo poético) Sonetos 23/04/11 44
Subvertendo metáforas ( ou Poema Impoético) Sonetos 14/05/06 44
Corpo de poeta Sonetos 22/02/06 44
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