No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Minha canção de ninar Sonetos 28/01/12 27
NetExit Sonetos 24/01/12 18
Ao abandono Sonetos 21/01/12 29
Metáforas, nada mais! Sonetos 20/01/12 23
Teresina, 01 de janeiro de 2012. Sonetos 19/01/12 21
Aos pedantes Sonetos 19/01/12 28
Primeira desilusão Sonetos 21/12/11 27
Penitente Sonetos 09/12/11 26
Flagrante da janela Sonetos 08/12/11 69
Posseiro da pátria Sonetos 07/12/11 22
Cadáver de um poeta (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 04/12/11 30
Visão à meia Luz Sonetos 04/12/11 27
A música e o soneto Sonetos 26/11/11 46
Eu e o violão ao som de carrilhões. Sonetos 20/11/11 32
Metáfora do amor eterno Sonetos 20/11/11 37
Balé em versos Sonetos 19/11/11 22
Não me deixe...(Ne me quitte pas) Sonetos 15/11/11 26
Corrupto, eu !? Sonetos 12/11/11 26
Da madrugada de sábado para os boêmios de sexta. Sonetos 12/11/11 29
A dor do tango Sonetos 12/11/11 45
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