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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
cantar do galo Poesias › Humor 02/08/22 14
Cantiga para a Musa Sonetos 02/11/07 37
Cantigas de roda Poesias › Redondilha 01/07/21 19
Canto da quimera Sonetos 04/10/05 36
Cão-de-guarda Sonetos 14/06/15 23
Capitalismo à la carte Sonetos 15/04/15 43
Capitalismo da Fé Poesias › Pensamentos 19/08/17 20
Capitalismo doméstico Poesias › Social 13/04/06 58
Capitalismo doméstico Poesias › Social 30/06/17 16
Capitulação Sonetos 26/05/07 21
Caráter (Nietzscheanismo poético) Poesias › Pensamentos 01/09/20 10
Cárcere poético da palavra Sonetos 16/01/15 29
Carícias para um ego vaidoso Poesias › Reflexão 07/01/15 30
Carnaval da saudade Sonetos 02/02/24 17
Carnaval do Arlequim de Miró Poesias › Surrealistas 27/02/25 8
Carnaval e cinzas Sonetos 01/03/25 21
Carnaval pandêmico Sonetos 25/02/22 19
Carnaval Surreal Poesias › Surrealistas 02/03/25 16
Carnaval, alegoria do gênesis (reedição) Sonetos 25/02/22 15
Carnaval, alegoria do gênesis. Sonetos 17/02/12 31
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