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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
A língua torta do Parnaso Poesias › Surrealistas 08/02/21 17
A mágoa da gaiola Sonetos 29/03/22 23
A mais um poeta que nos foi guardar um lugar no infinito Poesias › Dedicatórias 01/11/15 33
A mantemática do soneto Sonetos 04/04/11 41
A mantemática do soneto Sonetos 12/03/12 47
À Massa ignara de Nélson Rodrigues Sonetos 17/04/12 723
A matemática da chuva Sonetos 28/03/11 26
A matemática da cultura inútil Poesias › Humor 07/11/23 17
A matemática da derrota Sonetos 15/03/12 33
A Matemática da gênese Sonetos 28/07/13 23
A Matemática da gênese Sonetos 12/01/14 24
A matemática da morte Sonetos 13/06/15 27
A matemática da paixão Sonetos 15/03/12 40
A matemática da sátira Sonetos 05/04/11 54
A matemática da saudade Sonetos 15/03/12 37
A matemática da solidão Sonetos 31/03/11 47
A matemática da vida Sonetos 15/03/12 37
A matemática das estrelas Sonetos 16/03/12 91
A matemática das flores Sonetos 04/04/11 54
A matemática das formigas Sonetos 09/03/24 14
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