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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
O moralista hodierno Sonetos 17/02/23 21
O mundo encantado do poeta Sonetos 19/07/22 13
O mundo poético de Einstein  Poesias › Pensamentos 08/05/20 25
O mundo que Arquimedes não ergueu Sonetos 24/02/13 27
O mundo real Sonetos 09/09/22 17
O nada Sonetos 11/10/11 23
O Natal hodierno Poesias › Redondilha 21/11/21 19
O nó da inteligência Poesias › Reflexão 16/12/17 29
O nó de Aristóteles Sonetos 29/04/24 9
O nome da felicidade (para minha netinha) Sonetos 22/10/22 17
O novo Judas Sonetos 28/02/13 35
O novo mito da caserna Sonetos 12/07/23 23
O novo velho Poesias › Redondilha 17/03/21 12
O ocaso da minha varanda / CANTINHO DO POETA! (Solano Brum) Sonetos 27/01/24 33
O ocaso do amor Sonetos 16/10/24 17
O ocaso do amor em recital (reedição) Sonetos 30/12/21 13
O ocaso do opróbio ( poema sentido sem sentido ) Sonetos 10/11/05 30
O olhar de mãe Sonetos 03/04/14 31
O olho cego de Camões Sonetos 12/04/25 13
O ovo da serpente Sonetos 21/06/13 27
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