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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Metáforas de um sonho bom Sonetos 27/10/12 37
Antípoda do lirismo Sonetos 19/07/12 37
O lirismo em serenata Sonetos 19/05/12 37
O Freud tupiniquim Poesias › Humor 07/04/12 37
Os pródromos da ditadura Sonetos 31/03/12 37
Escatologia da paixão (menção à verve de Glauco Mattoso) Sonetos 28/03/12 37
A matemática do acaso Sonetos 16/03/12 37
A matemática da vida Sonetos 15/03/12 37
A matemática da saudade Sonetos 15/03/12 37
Metáfora do amor eterno Sonetos 20/11/11 37
Plágio poético do amor Poesias › Amor 18/05/08 37
Psicografia para um poeta vivo Sonetos 30/03/08 37
Cantiga para a Musa Sonetos 02/11/07 37
Um novo despertar Sonetos 12/05/07 37
Viagem na paixão Sonetos 17/12/05 37
Natimorto Sonetos 11/12/05 37
Livre poetar! Sonetos 07/09/05 37
Loucura Sonetos 23/08/24 36
A Lei de Jaquê Poesias › Redondilha 16/10/23 36
EM TEMPOS DE TREVA E DOR, O AMOR É A CURA DO MAL Cordel 25/11/20 36
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