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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Burro não é quem lê (Diálogo com Quintana) Sonetos 10/08/13 34
Sem resposta Sonetos 16/02/13 34
Alma cativa Sonetos 09/02/13 34
Uma metáfora para 24 de dezembro de 2012. Sonetos 24/12/12 34
Preterição ideológica Sonetos 20/11/12 34
Intuspecção Sonetos 08/06/12 34
Flor-de-lis Poesias › Amor 12/04/12 34
Diálogo poético com Platão Sonetos 03/03/12 34
Contradição Sonetos 05/11/11 34
Maria de Magdala Sonetos 01/10/11 34
A serenata de Schubert Sonetos 18/09/11 34
Diálogo entre Nietzsche e um poeta qualquer. Sonetos 24/04/11 34
Escatologia de um poeta (Menção à verve de Glauco Mattoso) Sonetos 17/04/11 34
A matemática do adeus Sonetos 20/03/11 34
Herança poética de Augusto dos Anjos (da oficina poética) Sonetos 11/03/07 34
As duas bandas Poesias › Pensamentos 12/06/06 34
Fabela da formiga e o poeta Sonetos 17/01/06 34
Soneto nascituro (menção ao texto "A ressaca do dia primeiro de 2006" de Lílian Maial) Sonetos 04/01/06 34
Musas incognoscíveis! Sonetos 19/12/05 34
Súplica de um Odisseu Sonetos 29/10/05 34
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