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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Esperança niilista Sonetos 16/04/12 31
Um ciclo de desejo Poesias › Sensuais 04/04/12 31
Carris da saudade Sonetos 23/03/12 31
A matemática do ciúme Sonetos 10/03/12 31
Flagício Poesias › Desilusão 26/02/12 31
Parábola cretina Sonetos 25/02/12 31
Carnaval, alegoria do gênesis. Sonetos 17/02/12 31
A rosa e o colibri Sonetos 06/02/12 31
Olhos negros Sonetos 12/10/11 31
Os neófitos da idiotice Sonetos 16/01/10 31
Mãos de pai Sonetos 11/08/07 31
Poeta das ruas Sonetos 03/06/07 31
Delirium passione Sonetos 21/10/05 31
Briga de poetas Sonetos 21/10/05 31
Sinais do tempo Sonetos 16/08/23 30
Ao tiozão do Zap Sonetos 14/02/23 30
Sábio pedido Sonetos 16/03/22 30
Eu Sonetos 12/03/22 30
Guerra Sonetos 25/02/22 30
O vinho do Orfeu Sonetos 11/12/21 30
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