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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Homem terminal Sonetos 09/10/07 27
Sem borogodó (Menção ao borogodó de Rosa Pena) Sonetos 07/09/07 27
Maluco beleza Sonetos 29/06/07 27
Sina poética Sonetos 27/05/07 27
Agonia Sonetos 21/05/07 27
Ideal ressurrecto Poesias 11/12/05 27
Paixões do Araguaia Poesias › Amor 14/11/05 27
Corpo estranho Sonetos 30/10/05 27
Ebriedade Sonetos 06/10/05 27
A cega que vê e a muda que fala Sonetos 05/11/22 26
O Google de Babel Experimental 09/10/22 26
Rascunho de amor Sonetos 22/09/22 26
O milagre do vinho Poesias › Humor 14/09/22 26
Negue Sonetos 28/02/22 26
Neófito Sonetos 23/02/22 26
Até que enfim Sonetos 27/11/21 26
Ler (releitura) Poesias › Reflexão 22/09/21 26
Às favas com o rigor das regras Sonetos 17/02/21 26
Patrulhamento ideológico Poesias › Pensamentos 02/11/18 26
Extremus Poesias › Pensamentos 17/03/18 26
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