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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
A língua dos guetos do parnaso Sonetos 04/03/15 23
Pensamento comiserativo Poesias › Reflexão 20/02/14 23
Iphod com ph de pharmácia Sonetos 17/01/14 23
Poemas sinfônicos Sonetos 11/01/14 23
Políticos (brasileiros) hodiernos Sonetos 13/10/13 23
Cotejo Sonetos 28/07/13 23
A Matemática da gênese Sonetos 28/07/13 23
Interdependência Sonetos 03/03/13 23
Carta aberta ao Papai Noel Sonetos 22/12/12 23
Brincando de poeta nos happy hours da vida Sonetos 07/12/12 23
Humor Pós-socrático Sonetos 22/10/12 23
Metáforas de um átimo Sonetos 12/10/12 23
Heresiarca moderno Sonetos 08/09/12 23
Vaticínio Sonetos 04/05/12 23
Passagem pelo purgatório Sonetos 18/04/12 23
Maniqueísmo Sonetos 05/04/12 23
Busca Sonetos 30/03/12 23
Olhar fecundo Sonetos 07/03/12 23
Ciúme Sonetos 23/02/12 23
Metáforas, nada mais! Sonetos 20/01/12 23
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