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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Menção ao músico operário Poesias › Pensamentos 17/07/17 17
Espermatogênio Poesias › Pensamentos 04/10/16 17
Ensaio sobre a doutrina Espírita Poesias › Transcendentais 18/07/15 17
Vértice Sonetos 20/03/15 17
Falha vacinal Sonetos 07/03/15 17
Pseudociclo Sonetos 12/01/15 17
Lampi e o pitibu (reedição) Poesias › Amizade 22/02/14 17
Juízo, afinal! Sonetos 23/01/14 17
Propriedade privada Sonetos 10/01/14 17
Poeta sem musa Sonetos 06/12/12 17
Soneto pudibundo Sonetos 28/04/12 17
Fé cega Sonetos 18/04/12 17
Fabela da cotovia Sonetos 24/02/12 17
Execução Sonetos 22/02/12 17
Ao luar de Beethoven Sonetos 28/08/11 17
Desencontro Sonetos 28/07/11 17
Primícias Sonetos 06/07/11 17
Divagação de um Bobo Sonetos 29/03/11 17
Sonetilho de ninguém Sonetos 24/02/08 17
Revolucionário Sonetos 01/02/08 17
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