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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Duas faces da criação Sonetos 05/03/12 43
Diálogo poético com Einstein Sonetos 04/03/12 21
Diálogo com Aristóteles Sonetos 03/03/12 54
Diálogo poético com Augusto dos Anjos Sonetos 03/03/12 27
Diálogo poético com Platão Sonetos 03/03/12 34
Diálogo poético com Charlie Chaplin. Sonetos 02/03/12 21
Sátira a um ateu temente Sonetos 01/03/12 30
Diálogo poético com Santo Agostinho Sonetos 29/02/12 27
Diálogo poético com Nietzsche Sonetos 29/02/12 43
Diálogo poético com Padre Antônio Thomaz Sonetos 27/02/12 39
Resignatário (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 26/02/12 29
Flagício Poesias › Desilusão 26/02/12 31
Melpômene Sonetos 25/02/12 22
Parábola cretina Sonetos 25/02/12 31
Soneto hipotético-dedutivo Sonetos 25/02/12 20
O bêbado e o equilibrista Sonetos 24/02/12 15
Fabela da cotovia Sonetos 24/02/12 17
Ciúme Sonetos 23/02/12 23
Miragem Sonetos 23/02/12 26
Imprecação Sonetos 22/02/12 16
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