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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Coentro Poesias › Redondilha 26/04/25 9
Diabo Poesias › Redondilha 26/04/25 7
Poema esquizofrênico Poesias › Pensamentos 26/04/25 4
E agora, Francisco? Poesias › Reflexão 21/04/25 12
Aquecendo o coração Sonetos 20/04/25 6
Bucolismo Cartesiano Poesias › Bucólicas 20/04/25 6
Parto prematuro Sonetos 20/04/25 9
Salvador dali e de acolá Poesias › Surrealistas 19/04/25 4
Escatologia do Velho testamento Poesias › Transcendentais 17/04/25 4
Dadaísmo tupiniquim Poesias › Humor 14/04/25 9
Escatologia Surreal Poesias › Surrealistas 14/04/25 5
“Bretoniando” o amor Poesias › Surrealistas 13/04/25 7
O olho cego de Camões Sonetos 12/04/25 14
A Cuca de Tarcila Poesias › Surrealistas 12/04/25 9
O cachorro de Miró Poesias › Surrealistas 12/04/25 7
Uma pulga no bigode de Dalí Poesias › Surrealistas 11/04/25 5
Sono solto Sonetos 04/04/25 16
Insônia metafórica Sonetos 03/04/25 3
Cinderela em carne e osso Sonetos 28/03/25 6
Logo logo é abril Sonetos 27/03/25 5
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