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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Doce ilusão Poesias › Recordações 16/03/21 21
Ato consumado Sonetos 13/03/21 15
Rachadinha Poesias › Redondilha 12/03/21 9
Mitologema moderno Poesias › Redondilha 12/03/21 6
Porra, Isaías! Poesias › Redondilha 12/03/21 11
ATÉ O "PULMÃO DO MUNDO" ESTÁ SEM OXIGÊNIO! Poesias › Glosa 12/03/21 5
Meu país Poesias › Redondilha 12/03/21 7
Agiotas da fé Poesias › Reflexão 10/03/21 9
Mote: Foi Zé Dantas um doutor Na musicoterapia. Poesias › Glosa 10/03/21 10
Estrela muda Poesias › Tercetos 06/03/21 8
Súplica de um Odisseu Poesias › Amor 03/03/21 12
Outra Lisboa (reedição) Sonetos 03/03/21 15
Uma breve história do poeta do absurdo Poesias › Redondilha 02/03/21 15
Poeta ressurrecto Poesias › Transcendentais 28/02/21 8
O mar!... Poesias › Tercetos 28/02/21 13
Psicografia no futuro do pretérito Poesias › Transcendentais 20/02/21 22
Nuncupação (reedição) Sonetos 20/02/21 20
Às favas com o rigor das regras Sonetos 17/02/21 26
Lexicografia vulgar Poesias › Humor 15/02/21 14
Teologia tupiniquim do carnaval Poesias 13/02/21 18
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