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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Poema satírico Sonetos 01/03/15 37
Vetor sem seta Sonetos 28/02/15 37
Darwinismo criacionista Sonetos 18/01/15 37
Moisés de Michelangelo Sonetos 16/05/14 37
E depois do adeus? ( menção à Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974) Sonetos 16/04/14 37
Metáfora do amor eterno Sonetos 31/03/14 37
Exclusão social (menção ao talento de Rosa Pena) Sonetos 10/03/14 37
Insigth Sonetos 14/02/14 37
Alma penada Sonetos 17/11/13 37
Síndrome da Alienação Parental Poesias 18/10/13 37
Refém da hipocrisia Sonetos 11/10/13 37
Sifiligrafia poética Sonetos 23/04/13 37
Imo (Filosofia tupiniquim) Sonetos 06/04/13 37
Philosophus Sonetos 25/11/12 37
Um poeminha despretensioso Sonetos 12/11/12 37
Metáforas de um sonho bom Sonetos 27/10/12 37
Antípoda do lirismo Sonetos 19/07/12 37
O lirismo em serenata Sonetos 19/05/12 37
O Freud tupiniquim Poesias › Humor 07/04/12 37
Os pródromos da ditadura Sonetos 31/03/12 37
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