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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Obsessão Sonetos 20/08/24 12
Ocaso em João Pessoa Sonetos 27/09/14 28
Ócio beócio (Frase de para-choque de caminhão) Sonetos 31/05/13 36
Ocultismo satírico Poesias › Transcendentais 26/03/14 30
Ode a Beethoven Sonetos 08/11/14 32
Ode a Fernando Pessoa Sonetos 10/10/15 38
Ode à preguiça Sonetos 21/04/15 172
Ode a Voltaire Sonetos 09/11/14 31
Ode ao vinho Sonetos 10/04/11 28
Ode pra Noel Rosa Sonetos 06/05/07 33
Olha-me! (Intertexto com Rosa Buk) Poesias 25/03/06 32
Olhar fecundo Sonetos 07/03/12 23
Olhar mortífero Sonetos 26/04/08 32
Olho glauco (Menção a poesia escatológica de Glauco Mattoso) Sonetos 07/09/05 84
Olhos negros Sonetos 12/10/11 31
Onírico Poesias › Pensamentos 24/01/25 12
Onirodinia profética Poesias › Transcendentais 04/01/22 11
Oniromancia Sonetos 13/04/12 18
Onomatopeia e gestos Poesias › Redondilha 11/09/20 19
Oportunismo Poesias › Pensamentos 24/03/20 11
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