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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Desilusão Sonetos 11/09/05 84
Desletrado do absurdo Sonetos 09/09/05 33
Desletrado do absurdo Sonetos 14/04/11 25
Desmistificação (Subvertendo os cânones do soneto) Sonetos 01/06/13 42
Desnexo Poesias › Surrealistas 26/08/17 49
Despedida Sonetos 14/06/15 28
Despedida do Parnaso Sonetos 05/04/12 27
Despeito Poesias › Reflexão 27/01/21 15
Despertar é preciso Sonetos 03/03/13 32
Despoetização Sonetos 17/02/08 26
Despoetização do Estro Sonetos 13/06/24 12
Despojado Sonetos 28/04/11 25
Dessintonia Sonetos 10/09/22 10
Destino Sonetos 10/05/14 61
Desvio Sonetos 09/02/12 22
Desvio da evolução Poesias › Social 11/10/15 37
Desvio de função Poesias › Social 14/02/25 7
Deu bode na filosofia Sonetos 13/06/15 18
Deus e deus Sonetos 05/04/14 39
Deus e o diabo Sonetos 28/02/15 75
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