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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Desafinado desatino Sonetos 02/08/13 48
Desafinado desatino (da oficina) Poesias › Desilusão 14/06/21 14
Desafios Sonetos 13/12/23 19
Descoberta Poesias › Pensamentos 02/11/17 28
Descoberta Sonetos 19/04/24 16
Desconstrução Sonetos 09/06/24 13
Desculpação Sonetos 08/07/06 35
Desejo contrito (Inspirado na poética de Bocage) Sonetos 14/09/05 59
Desejo insano Sonetos 09/06/07 42
DESENCANTO / DESENCANTO Duetos 19/11/21 17
Desencontro Sonetos 28/07/11 17
Desencontro (Filosofia tupiniquim) Sonetos 14/03/13 25
Desenho surreal Poesias › Surrealistas 14/02/25 6
Desígnio de pai (Frase de para-choque de caminhão) Sonetos 31/05/13 35
Desígnio de pai (sátira paternal) Poesias › Humor 10/08/22 8
Desilusão Sonetos 11/09/05 84
Desletrado do absurdo Sonetos 09/09/05 33
Desletrado do absurdo Sonetos 14/04/11 25
Desmistificação (Subvertendo os cânones do soneto) Sonetos 01/06/13 42
Desnexo Poesias › Surrealistas 26/08/17 49
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