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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
O quase (Filosofia tupiniquim) Sonetos 06/04/13 20
Lição engarrafada (Filosofia tupiniquim) Sonetos 16/03/13 20
O que é o livro? Sonetos 22/02/13 20
Conflito de interesse Sonetos 19/02/13 20
Verso solto Sonetos 16/12/12 20
Prospecção filosófica Sonetos 23/11/12 20
Lapso de memória Sonetos 30/10/12 20
Um passo à frente Sonetos 25/10/12 20
Obituário Sonetos 08/08/12 20
Algemas Sonetos 23/06/12 20
Literômano Sonetos 05/04/12 20
Diálogo poético com Einstein Sonetos 04/03/12 20
Soneto hipotético-dedutivo Sonetos 25/02/12 20
Corte à musa Sonetos 14/02/12 20
Tereza Sonetos 06/11/11 20
Parodiando a criação ao som de Beethoven. Sonetos 16/10/11 20
Nona Sonetos 20/08/11 20
Filho da sombra Sonetos 14/07/11 20
Perda Sonetos 18/06/11 20
Até o aurorescer Sonetos 15/04/11 20
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