No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Bufido de um soneto heróico Sonetos 19/04/11 23
Burro não é quem lê (Diálogo com Quintana) Sonetos 10/08/13 34
Busca Sonetos 30/03/12 23
Cachaça fêmea Sonetos 15/10/05 85
Cadáver de um poeta (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 04/12/11 30
Caixa dois celestial Sonetos 23/09/07 40
Caixinha de segredo Sonetos 09/04/15 28
Canície poética Sonetos 23/02/06 39
Canonização etílica (Filosofia de Branchu) Sonetos 24/04/13 58
Cantiga para a Musa Sonetos 02/11/07 37
Canto da quimera Sonetos 04/10/05 36
Cão-de-guarda Sonetos 14/06/15 22
Capitalismo à la carte Sonetos 15/04/15 43
Capitulação Sonetos 26/05/07 21
Cárcere poético da palavra Sonetos 16/01/15 29
Carnaval da saudade Sonetos 02/02/24 17
Carnaval pandêmico Sonetos 25/02/22 19
Carnaval, alegoria do gênesis (reedição) Sonetos 25/02/22 15
Carnaval, alegoria do gênesis. Sonetos 17/02/12 31
Carris da infância Sonetos 02/07/15 32
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