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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Pendurando o bisturi! Sonetos 26/01/14 21
Futura ex-amante Sonetos 26/01/14 52
A estória de João e Maria na meia idade Sonetos 26/01/14 18
Semanário Sonetos 25/01/14 14
Filosofismo das luzes Sonetos 25/01/14 14
A vizinha do lado Sonetos 25/01/14 11
Sublimação Sonetos 25/01/14 32
Inferência mediata Sonetos 24/01/14 90
Juízo, afinal! Sonetos 23/01/14 17
Um adeus enfronhado Sonetos 22/01/14 20
Metáfora do pretérito imperfeito Sonetos 21/01/14 40
O gênesis moderno Poesias › Pensamentos 20/01/14 16
Metáforas de uma poesia muda Sonetos 18/01/14 43
Iphod com ph de pharmácia Sonetos 17/01/14 23
Nove sonetos para as nove sinfonias de Beethoven e uma reflexão para a décima Sonetos 16/01/14 216
A Matemática da gênese Sonetos 12/01/14 24
Poemas sinfônicos Sonetos 12/01/14 14
Poemas sinfônicos Sonetos 12/01/14 14
Poemas sinfônicos Sonetos 12/01/14 12
Poemas sinfônicos Sonetos 11/01/14 23
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