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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Mãos de pai Sonetos 02/04/14 36
Amor itinerante Sonetos 30/03/14 36
Soneto Burlesco Sonetos 20/03/14 36
Silogismo peripatético Sonetos 18/03/14 36
Alegoria do estro Sonetos 04/03/14 36
Franqueza singela Sonetos 29/01/14 36
Autodidata Sonetos 10/08/13 36
Execução Sonetos 10/08/13 36
Brasil, março de 1964 Sonetos 27/07/13 36
Ócio beócio (Frase de para-choque de caminhão) Sonetos 31/05/13 36
Dedução lógica (Frase de para-choque de Caminhão Sonetos 26/05/13 36
Defeito perfeito Sonetos 02/11/12 36
Solidão poética Sonetos 02/08/12 36
Retrato de um poeta embrionário. Sonetos 04/04/11 36
Um brinde à verve de Carlos Drummond de Andrade! Sonetos 10/10/09 36
O preço do preconceito Sonetos 19/06/08 36
Nós, os avestruzes! Poesias › Pensamentos 12/08/07 36
Amigos na poesia Sonetos 20/07/07 36
Soneto obesígeno Sonetos 17/05/06 36
Honorabilidade nua Sonetos 25/03/06 36
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