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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Anencéfalo Sonetos 15/04/12 22
Menino velho Sonetos 12/04/12 22
Cenacolo Vinciano Sonetos 25/03/12 22
Melpômene Sonetos 25/02/12 22
Neurofisiologia da verve Sonetos 19/02/12 22
Desvio Sonetos 09/02/12 22
Posseiro da pátria Sonetos 07/12/11 22
Balé em versos Sonetos 19/11/11 22
Sem rumo Sonetos 25/10/11 22
Metáforas a uma quimera Sonetos 14/10/11 22
Soneto reverente Sonetos 23/06/11 22
Estou chegando Sonetos 11/05/11 22
Predadores Sonetos 07/05/11 22
Insensatez Sonetos 27/04/11 22
Conselho vulgar Sonetos 30/03/11 22
Intertextualidade filosófica Sonetos 18/12/09 22
Ruinas do passado Sonetos 08/03/08 22
Poeta sem musa Sonetos 26/01/08 22
Um grande marido (menção ao texto de Raferty) Sonetos 08/09/07 22
Não há poesia inédita... Sonetos 01/06/07 22
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