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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Livre arbítrio Sonetos 03/05/11 29
Êxtase Sonetos 03/05/11 27
Sois poetas! Poesias 02/05/11 24
Estação da Seca Sonetos 02/05/11 25
Despojado Sonetos 28/04/11 25
Dolar, o deus verde ! Sonetos 28/04/11 26
Execução Sonetos 27/04/11 16
Insensatez Sonetos 27/04/11 22
Cenário de um estupro Sonetos 26/04/11 21
Debulhar o pranto Sonetos 25/04/11 23
Bucolismo filosófico Sonetos 25/04/11 24
Mitografia poética Sonetos 25/04/11 19
Mercador de sonhos Sonetos 24/04/11 26
Uma sátira machista com Nelson Rodrigues Sonetos 24/04/11 38
Diálogo entre Nietzsche e um poeta qualquer. Sonetos 24/04/11 34
Mentira de amor (Nietzscheanismo poético) Sonetos 23/04/11 44
Coração besta Sonetos 23/04/11 29
Soneto passado a limpo de um lenço de papel de botequim: Final de expediente. Sonetos 22/04/11 45
Metáforas de um Niilista (Pensando em NIETZSCHE) Sonetos 22/04/11 27
Soneto mutilado Sonetos 22/04/11 25
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