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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Amor de mãe Sonetos 21/04/11 24
Parábola do moço rico Sonetos 20/04/11 61
Doutrina Sonetos 20/04/11 27
Moribundo Sonetos 19/04/11 25
Bufido de um soneto heróico Sonetos 19/04/11 23
Cio Sonetos 18/04/11 28
Escatologia de um poeta (Menção à verve de Glauco Mattoso) Sonetos 17/04/11 34
Carta marcada Sonetos 16/04/11 14
Autocatarse Sonetos 16/04/11 39
Até o aurorescer Sonetos 15/04/11 20
Clonado Sonetos 15/04/11 16
Antítese da criação Sonetos 15/04/11 32
Desletrado do absurdo Sonetos 14/04/11 25
O meu amor Sonetos 14/04/11 33
Paráfrases em sonetos para Nelson Rodrigues Sonetos 14/04/11 38
Metaforismo gramaticida Sonetos 13/04/11 24
Intertextualidade filosófica Sonetos 13/04/11 97
As primícias do amor Sonetos 11/04/11 56
Soneto da lugubridade (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 11/04/11 33
Depois do expediente. Sonetos 10/04/11 19
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