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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Poesia para um poeta "pé no chão". Sonetos 11/11/05 28
Retalhos de uma saudade antiga Sonetos 11/11/05 43
Um porre de saudade! Sonetos 10/11/05 62
O ocaso do opróbio ( poema sentido sem sentido ) Sonetos 10/11/05 30
Reconciliado ( Para a querida amiga Lílian Maial) Sonetos 06/11/05 44
Paradoxo vital Sonetos 01/11/05 40
Corpo estranho Sonetos 30/10/05 27
O avesso do plágio Sonetos 30/10/05 22
Abre-alas (menção ao texto "Errata" de Raferty) Sonetos 30/10/05 40
Chamas da santa inquisição Sonetos 29/10/05 109
Súplica de um Odisseu Sonetos 29/10/05 34
Guilhermino, porém sem título (3) Haikais 28/10/05 90
Guilhermino, porém sem título (2) Haikais 28/10/05 65
Guilhermino, porém sem título (1) Haikais 28/10/05 74
Pôr do sol Sonetos 26/10/05 57
Sacrífera gestação (Inspirado no livro "O código da Vinci) Sonetos 26/10/05 47
Homilia dos Anjos Augustos Sonetos 23/10/05 38
Hóspede da poesia Poesias › Amor 23/10/05 43
Recomeçar Sonetos 22/10/05 88
A casa vazia Sonetos 22/10/05 44
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