No prelo há mais de 50 anos...

O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Até o aurorescer Sonetos 15/04/11 20
Clonado Sonetos 15/04/11 16
Antítese da criação Sonetos 15/04/11 32
Desletrado do absurdo Sonetos 14/04/11 25
O meu amor Sonetos 14/04/11 33
Paráfrases em sonetos para Nelson Rodrigues Sonetos 14/04/11 38
Metaforismo gramaticida Sonetos 13/04/11 24
Intertextualidade filosófica Sonetos 13/04/11 97
As primícias do amor Sonetos 11/04/11 56
Soneto da lugubridade (Menção à verve de Augusto dos Anjos) Sonetos 11/04/11 33
Depois do expediente. Sonetos 10/04/11 19
Ode ao vinho Sonetos 10/04/11 28
A matemática enigmática Sonetos 09/04/11 41
Ilusão perdida Sonetos 06/04/11 32
A matemática da sátira Sonetos 05/04/11 54
A mantemática do soneto Sonetos 04/04/11 41
A matemática das flores Sonetos 04/04/11 54
Retrato de um poeta embrionário. Sonetos 04/04/11 36
Redenção Sonetos 03/04/11 20
O beijo da morte Sonetos 03/04/11 52
Página 65 de 80 « 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 » «anterior próxima»
Site do Escritor criado por Recanto das Letras