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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
Despedida do Parnaso Sonetos 05/04/12 27
Diálogo poético com Augusto dos Anjos Sonetos 03/03/12 27
Diálogo poético com Santo Agostinho Sonetos 29/02/12 27
Fabela da formiga e a cigarra Sonetos 05/02/12 27
Minha canção de ninar Sonetos 28/01/12 27
Primeira desilusão Sonetos 21/12/11 27
Visão à meia Luz Sonetos 04/12/11 27
Ladrão da poesia Sonetos 05/11/11 27
Porque hoje é um dia qualquer... Sonetos 01/11/11 27
Ensaio poético sobre os Lusíadas Sonetos 20/08/11 27
Uma tela imaginária Sonetos 10/07/11 27
Lirismo de final de ano Sonetos 01/07/11 27
Profecia Sonetos 12/06/11 27
Êxtase Sonetos 03/05/11 27
Metáforas de um Niilista (Pensando em NIETZSCHE) Sonetos 22/04/11 27
Doutrina Sonetos 20/04/11 27
Sanctum Officium Sonetos 17/09/08 27
Fabela do poeta e as musas Sonetos 11/03/08 27
Homem terminal Sonetos 09/10/07 27
Sem borogodó (Menção ao borogodó de Rosa Pena) Sonetos 07/09/07 27
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