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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

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Título Categoria Data Leituras
O poder da culpa Sonetos 12/02/13 25
Amor vero Sonetos 18/04/12 25
Filosofia Barata Sonetos 28/10/11 25
Um poeminha besta Sonetos 07/10/11 25
Pra não dizer que não falei das flores Sonetos 17/09/11 25
Vernissage para Mona Lisa Sonetos 19/08/11 25
O bêbedo e o equilibrista Sonetos 21/07/11 25
Estação da Seca Sonetos 02/05/11 25
Despojado Sonetos 28/04/11 25
Soneto mutilado Sonetos 22/04/11 25
Moribundo Sonetos 19/04/11 25
Desletrado do absurdo Sonetos 14/04/11 25
Lamúria Sonetos 16/01/10 25
Nasce um poema Sonetos 01/03/08 25
Soneto dispéptico Sonetos 16/02/08 25
Pseudofilosofia Sonetos 21/09/07 25
Lampejo crítico Sonetos 10/04/07 25
Doutrina Sonetos 06/04/07 25
Ateneu, meu nascer poético! Sonetos 12/11/05 25
A noite e as estrelas Sonetos 04/05/24 24
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