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O amor, poeta, é como cana azeda, A toda boca que não prova engana. (Augusto dos Anjos)

Textos
Título Categoria Data Leituras
Augusto dos anjos renegados Sonetos 08/10/05 68
Mistério do além ( Menção ao poema "Fausto" de Raferty ) Sonetos 08/10/05 56
Lembrança remida Sonetos 07/10/05 43
Viagem numa saudade amiga Sonetos 06/10/05 109
Ebriedade Sonetos 06/10/05 27
Canto da quimera Sonetos 04/10/05 36
Jogo de paixão Sonetos 02/10/05 59
Mundano (Sátira "a la Bocage") Sonetos 20/09/05 78
Amor literal Sonetos 20/09/05 215
Antiquário de amores Sonetos 20/09/05 24
Página rasgada Sonetos 18/09/05 42
O soneto e seus perfeitos Sonetos 17/09/05 69
Memorial do frevo Sonetos 17/09/05 33
Diógenes, o Cínico! Sonetos 17/09/05 41
Jura de amor Sonetos 17/09/05 92
Meu soneto em versos livres Sonetos 15/09/05 627
Desejo contrito (Inspirado na poética de Bocage) Sonetos 14/09/05 59
A crucificação Sonetos 13/09/05 48
Soneto da vingança e do perdão Sonetos 11/09/05 163
Desilusão Sonetos 11/09/05 84
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